Sofrimento de estudante 1º parte

Bom, vou começar, a partir de agora, a escrever aqui, algumas das minhas DESventuras na faculdade, haha.
Sexta-feira, 11 de março, de 2011.
Para começar isso aqui, quero que os que forem ler isso aqui, saibam que estou AINDA no primeiro período de Ciências Econômicas {Economia, pra ser mais fácil), quem não sabe que eu gosto de matemática, e não tou nem aí de ser chamada de NERD, até gosto as vezes. HAHA.
Continua....
.... Sexta-feira, cheguei na facul, como todos os outros dias, e Danni falou, Ana, vamos atrás da professora Hellen? {de Intituição de Direito Público e Privado}, mas antes fomos atrás do professor Antônio German Gadelha, que é o coordenador do nosso curso, mas como não o encontramos, perguntamos à secretária dele, aonde estava a professora Hellen, e ela falou: Unidade 7 [/Que é a unidade de direito], as duas lezas, Ana e Dani, foram atrás da professora, chegamos na unidade 7, cerca de quinze minutos a pé da nossa, que é a 3, rodamos a 7 toda, atrás do tal porão, pois disseram que a professora estaria lá, no final, não estava e fomos à coordenação do curso de direito, pra perguntar onde a professora estava, disseram que na unidade 11, mais 15 minutos de pernada, chegamos na 11, mandaram a gente pra 4, e anda mais. KKKKKKK. na 4 disseram ela está na 13, e Dani então falou, Ana eu não aguento mais, vamos pra sala que a gente já perdeu o primeiro tempo de Comunicação e Expressão. Fomos até a sala, e avisamos a professora Cássia o que estávamos fazendo, e pedimos para continuar indo atrás da professora Hellen, ela então deixou, e lá fomos nós, atrás da tal unidade 13, que eu nem sabia onde era, só sabia  a rua mesmo e olhe lá, andamos e andamos e andamos, até chegar em uma unidade que não tinha a numeração e perguntamos, aui é a 13, cinco rapazes [/que por sinal, até pegáveis] disseram não, aqui é a 12, deve ser lá pra cima, e entao subimos uma ladeira lascada, e chegamos em outra unidade, perguntamos: Aqui é a 13, não não, o guarda falou, aqui é a 9, a 13 é apróxima, subindo a rua, e atravessa, onde tá escrito pós-graduação, é lá a 13, começamos a comemorar, todas empolgadas, chegando lá ainda tivemos que procurar a coordenação do curso de TURISMO, pra poder saber onde tava a tal sala, e haja subir escada, meu Deus, pensava que não ia acabar mais, e eu ia correndo, que cansa menos, pra mim, pelo menos, e a Dani, coitada, já tava morrendo de cansaço, mas enfim, conseguimos conversar coma professora, e falamos sobre o seminário, e já estamos em andamento, e sabe, nisso tudo eu ainda acho a Dani, uma guerreira, afinal, ela é de família Japonesa, e mesmo naquela aguiniação, pois ela tava com um tio desaparecido e dois desabrigados, mas ela estava ali firme e forte, e não deixava transparecer a angústia que ela tava sentidno, pelo menos, não para os outros, eu sabia que ela tava triste.
P.S, o post é todo dedicado à Danniele Hatta, espero que dê tudo certo.