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19 de setembro de 2010

Os olhos dela detinham os dele com um súbito interesse, e o canto da boca dela exibia um sorriso malicioso.Os olhos dele queimavam ao dela. Ele a percebeu totalmente confusa e riu. Mais curiosa que nunca, ela se aproximou dele, e o beijou, não beijo de pombinhos. Beijos quentes, que não deveriam ser dados. Ela adorou como os olhos dele brilhavam diante de tanta candura. Alguma coisa tentou alertá-la do perigo em que ela estava ali, a sós, com ele. Esse mesmo alerta dizia para ela ter cautela, mas ela estava atiçada demais para isso.
É, ele pensava que todas as meninas eram fáceis o suficiente para ele fazer o que quisesse, quando bem entendesse, ele encontrou aquela raridade, tá, aconteceram coisas entre os dois, mas ele lutou pra isso ocorrer, meu bem. Ela era exatamente o que vinha procurando a vida inteira. E pensar que ele quase a rejeitou, pelo fato da idade entre os dois ser bem 'minúscula'.
Ele, simplesmente precisava saber que era homem o suficiente para provar todas as mulheres que quisesse. Ela, somente, de um par que fosse realmente quem faria da vida dela e das novas descobertas da vida dela, uma coisa única.
É, ele a pegou desprevenida. Mas sabia que tinha de ser cauteloso. Ela é uma raridade, ele não pode perdê-la.
Subitamente, ela perdeu o chão, tentando se equilibrar. Ela se desequilibrou e o quadril, foi jogado ao chão, não, ele não deixou, ele a segurou e a pegou no colo. Força descomunal.
Ele a jogou na cama, e lhe afastou as pernas. Ela finalmente percebeu o que ele pretendia fazer. Um formigamento estranho começou a tomar conta dela, não, não começou agora, este formigamento começou no primeiro beijos deles daquele finzinho de tarde, adetrando a noite. Agora o seu corpo inteiro latejava de desejo. O olhar dele prendeu o dela, e foi como se ela estivesse hipnotizada, deixando que elelhe afastasse as pernas. Seus dedos a tocaram, acariciaram-na. ela amaldiçoou o corpo que se entregava a tanto prazer, quando ele escorregou o dedo, revelando uma umidade reveladora. Passado isso, ele parou e adeixou de um jeito que ele nem sabe como a torturou. Abraçou-a novamente. Ele carinhosamente a abraçou, e deixou que ela jogasse toda a raiva que ela estava sentindo dele, afinal, ela havia feito certas coisas com ele. Ele a possuíra pela primeira vez. Ela sentia ódio, raiva e tudo o mais por ele. Ele continuava beijando-a. Ela se esforçava para lutar contras os desejos que seu corpo despertava por ele. Ela finalmente aceitou a sua própria derrota [/Todos sabem como é difícil]. Ele apalpou as nádegas dela. Disse que seria bom se fizessem de quatro.
A posição era nova para ela. Ela estava tomada de vergonha e humilhação, mas se sentia agitada e sensível. Lágrimas encheram os olhos da menina dele. Enquanto isso, ele se posicionava atrás dela. A dor a consome, ela não sabe o que faz ali, as ramexidas internas fazem as lágrimas fluírem. Mas, de repente, ela pareceu tomar uma decisão, não iria deixar aquilo afetar nada mais que tinha dentro dela. Tudo muito novo, horripilante, inquietante e desejável. Palavras que TALVEZ expressem o que ela sentiu ali. O demônio que estava dentro dela, realmente saiu. Ela se viu como uma nova criatura. Pessoa caliente, ela nunca se sentiu assim.

"A descoberta pessoal é uma atividade solitária, e o descobridor tem de ter cuidado para não alienar aqueles que são importantes para ele."
Nem sempre as frases feitas podem ser concordadas, mas esse é singelo e fala tudo o que estou sentindo ao escrever esse texto "maravilhoso" que coloquei ali em cima, poderia muito bem, escrever muito mais aqui, mas tenho que ver que menores de idades lêem isso que eu chamo de diário, e por respeito a eles e a mim mesma, eu não colocarei nada mais disso. Pois essas coisa pertencem somente a mim, e é muito estranho tudo isso, prometi que ia passar um bom tempo sem fazer nada mais de nada disso [/Espero que eu cumpra essa promessa]. É sério, torçam por mim, amores.

Beijos pra quem comentar :*

Escrito em 21 de julho :*

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